Vacina Tríplice Bacteriana Acelular + Haemophilus DTPa + hib
Doenças:
- Vacina Antitetânica
- Vacina contra a Hepatite A
- Vacina contra a Hepatite A e B
- Vacina contra a Hepatite B
- Vacina contra Febre Amarela
- Vacina Dengue
- Vacina Gripe (Trivalente ou Quadrivalente)
- Vacina Haemophilus Influenzae Tipo B – Hib
- Vacina Herpes-Zóster
- Vacina HPV
- Vacina Rotavírus Pentavalente
- Vacina Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Catapora)
- Vacina Tríplice Bacteriana Acelular + Haemophilus DTPa + hib
- Vacina Tríplice Bacteriana Acelular + Poliomielite DTPa + pólio
- Vacina Tríplice Bacteriana Acelular Dtpa
- Vacina Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba E Rubéola)
- Vacina Varicela (Catapora)
- Vacinas Acelulares
- Vacinas Meningocócicas
- Vacinas Pneumocócicas
Vacina Tríplice Bacteriana Acelular + Haemophilus DTPa + hib
- SOBRE A VACINA
- INDICAÇÃO
- CONTRAINDICAÇÃO
- APLICAÇÃO
-
CUIDADOS ANTES,
DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO - EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
- MANIFESTAÇÕES LOCAIS
- MANIFESTAÇÕES SISTÊMICAS
- ONDE PODE SER ENCONTRADA
O que previne:
Difteria, tétano e coqueluche.
Do que é feita:
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Contém os toxoides diftérico e tetânico (derivados das toxinas produzidas pelas bactérias causadoras das doenças), e componentes da cápsula da bactéria da coqueluche (Bordetella pertussis), sal de alumínio como adjuvante, fenoxietanol, cloreto de sódio, e água para injeção.
Crianças com menos de 7 anos de idade. Mesmo as que já tiveram tétano, difteria, doença causada pelo Haemophilus influenzae tipo b (Hib) e/ou coqueluche devem ser imunizadas, uma vez que estas doenças não conferem proteção permanente frente a novas infecções.
Maiores de 7 anos.
Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias que se seguiram à aplicação de dose anterior de vacina contendo componente pertussis.
Anafilaxia causada por qualquer componente da vacina.
Intramuscular.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação.
Em caso de doença aguda com febre alta a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora.
Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica.
Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou.
Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Inchaço, vermelhidão e dor no local da aplicação acontecem com 1,2% a 22,9% das crianças vacinadas.
Inchaço extenso, atingindo todo o membro, ocorre em 2% a 3% das crianças vacinadas com quatro ou cinco doses da tríplice bacteriana acelular infantil (DTPa), em geral nas primeiras 24 horas. A melhora espontânea é percebida em dois dias.
Mais raramente pode haver formação de abscesso no local da aplicação, estéril (abscesso frio) ou infeccioso (abscesso quente), com pus.
Febre baixa a moderada acomete até 30% dos vacinados, em especial quando da aplicação da primeira dose e nas primeiras 24 horas (habitualmente entre três e 12 horas).
Febre alta ocorre em menos de três crianças a cada mil vacinadas.
Sonolência em 30% a 52,2% das crianças vacinadas. Tem início nas primeiras 24 horas e pode persistir por até 72 horas após. A melhora do sintoma se dá de maneira espontânea, não sendo necessária conduta especial. Esse quadro não deixa sequela.
Perda de apetite de baixa intensidade e transitória é sintoma encontrado em até 27,2% dos vacinados.
Vômitos acontecem em 2,5% a 21,6% das crianças vacinadas, melhorando espontaneamente.
Choro persistente foi descrito em duas a cada mil crianças vacinadas, nas primeiras 24 horas.
Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) pode acontecer nas primeiras 48 horas com frequência de 0,7 a cada mil crianças vacinadas e não deixa sequelas. Costuma ser precedido por irritabilidade e febre. A criança torna-se pálida, perde o tônus muscular e a consciência. Esse quadro pode durar desde alguns minutos até algumas horas, mas, apesar de muito angustiante, melhora sem deixar sequelas. Sua ocorrência não indica tendência de repetição quando da aplicação de doses subsequentes.
Convulsão, nas primeiras 72 horas, também de caráter benigno – não causa sequelas. A chance de ocorrência é de 0,3 para cada mil crianças vacinadas. É aconselhável que se faça uma investigação médica para verificar se foi de fato causada pela vacina. Como os casos de convulsão associam-se a febre e não à vacina, não há contraindicação para as próximas doses.
Encefalopatia pós-vacinal é muito rara e não foi comprovada relação com a vacina. Entre 1993 e 2002, o serviço de vigilância em saúde do Canadá avaliou mais de 12 mil registros hospitalares devidos a desordens neurológicas e não foi encontrado nenhum caso de encefalopatia atribuível a DTPa, em um universo de mais de 6,5 milhões de doses aplicadas.
Reações de hipersensibilidade são extremamente raras e estão associadas a reações alérgicas como urticária, ou, em casos mais graves, anafilaxia. Nunca foi identificada qualquer relação entre a anafilaxia e a vacina DTPa, de modo que sua ocorrência não contraindica doses subsequentes da vacina. Estas reações podem surgir várias horas ou dias após a aplicação da vacina, podem ter origens diversas (viroses, alimentos e medicamentos, por exemplo), sendo muito pouco provável que reapareçam após a aplicação de dose subsequente, portanto, neste caso, não há contraindicação.
Febre baixa a moderada acomete até 30% dos vacinados, em especial quando da aplicação da primeira dose e nas primeiras 24 horas (habitualmente entre três e 12 horas).
Febre alta ocorre em menos de três crianças a cada mil vacinadas.
Sonolência em 30% a 52,2% das crianças vacinadas. Tem início nas primeiras 24 horas e pode persistir por até 72 horas após. A melhora do sintoma se dá de maneira espontânea, não sendo necessária conduta especial. Esse quadro não deixa sequela.
Perda de apetite de baixa intensidade e transitória é sintoma encontrado em até 27,2% dos vacinados.
Vômitos acontecem em 2,5% a 21,6% das crianças vacinadas, melhorando espontaneamente.
Choro persistente foi descrito em duas a cada mil crianças vacinadas, nas primeiras 24 horas.
Episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) pode acontecer nas primeiras 48 horas com frequência de 0,7 a cada mil crianças vacinadas e não deixa sequelas. Costuma ser precedido por irritabilidade e febre. A criança torna-se pálida, perde o tônus muscular e a consciência. Esse quadro pode durar desde alguns minutos até algumas horas, mas, apesar de muito angustiante, melhora sem deixar sequelas. Sua ocorrência não indica tendência de repetição quando da aplicação de doses subsequentes.
Convulsão, nas primeiras 72 horas, também de caráter benigno – não causa sequelas. A chance de ocorrência é de 0,3 para cada mil crianças vacinadas. É aconselhável que se faça uma investigação médica para verificar se foi de fato causada pela vacina. Como os casos de convulsão associam-se a febre e não à vacina, não há contraindicação para as próximas doses.
Encefalopatia pós-vacinal é muito rara e não foi comprovada relação com a vacina. Entre 1993 e 2002, o serviço de vigilância em saúde do Canadá avaliou mais de 12 mil registros hospitalares devidos a desordens neurológicas e não foi encontrado nenhum caso de encefalopatia atribuível a DTPa, em um universo de mais de 6,5 milhões de doses aplicadas.
Reações de hipersensibilidade são extremamente raras e estão associadas a reações alérgicas como urticária, ou, em casos mais graves, anafilaxia. Nunca foi identificada qualquer relação entre a anafilaxia e a vacina DTPa, de modo que sua ocorrência não contraindica doses subsequentes da vacina. Estas reações podem surgir várias horas ou dias após a aplicação da vacina, podem ter origens diversas (viroses, alimentos e medicamentos, por exemplo), sendo muito pouco provável que reapareçam após a aplicação de dose subsequente, portanto, neste caso, não há contraindicação.
Nas clínicas privadas de vacinação para crianças de até 7 anos de idade.
Nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Cries), para crianças com até 7 anos e que apresentaram as seguintes reações adversas após a aplicação da vacina DTPw ou DTPw-HB/Hib:
Convulsão febril ou afebril nas primeiras 72 horas após a vacinação.
Episódio hipotônico hiporresponsivo nas primeiras 48 horas após vacinação.
Para crianças que apresentem risco aumentado de eventos graves à vacina DTPw ou DTPw-HB/Hib, como:
Doença convulsiva crônica.
Doenças crônicas do coração ou pulmão e com risco de descompensação quando ocorre febre.
Doenças neurológicas crônicas incapacitantes.
Recém-nascido internado em unidade neonatal na idade de vacinação.
Recém-nascido prematuro extremo (nascidos com menos de 1 kg ou 31 semanas de gestação).
Crianças nas seguintes situações de imunodepressão:
Com câncer e/ou necessitando de quimioterapia, radioterapia ou corticoterapia.
Com doenças imunomediadas que necessitem de quimioterapia, corticoterapia ou imunoterapia.
Transplantadas de órgãos sólidos e células-tronco hematopoiéticas (medula óssea).